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Você já se perguntou por que algumas pessoas (tipo 1) são tão alegres, gentis, atenciosas, que nem parecem ter problemas na vida? Enquanto outras (tipo 2), só de chegar perto, já te deixam nervosa e irritada com tudo?

Não sei você, mas quando acontece algo BOM, tenho sempre as primeiras pessoas para quem quero dar essas notícias, e adivinha com quais dos dois tipos de pessoas prefiro compartilhar? Parece óbvio, né?

Com pessoas emocionalmente e energeticamente equilibradas, o ‘sabor’ da notícia fica ainda mais gostoso porque vibra em uma frequência extremamente alta, de ALEGRIA e GRATIDÃO. E qual o SEGREDO das pessoas do tipo 1? Responda mentalmente as perguntas abaixo antes de prosseguir a leitura:

• O que te faz sentir-se plena?
• Qual o caminho ou experiências poderão te levar à plenitude?
• Quem tem sido a ‘dona’ da sua vida?

Independente das respostas, o que elas têm em comum é a responsabilidade por tudo que acontece. Ser responsável é assumir o PODER de mudar as situações que causam ou causaram doenças, brigas, agressões, ansiedade e, muitas vezes, depressão.

O que isso tem a ver com o Reiki, Coach e Terapias Holísticas?

TUDO!

‘Para mudar o fruto, mude a RAIZ’. Qual a raiz dos problemas?

Só VOCÊ SABE a maneira de trazer à tona essas emoções reprimidas, ter clareza mental, trabalhar nos desbloqueios emocionais e energéticos, é buscando auxílio de um profissional e se tornar AUTORA da própria história. Traga à consciência momentos em que o inconsciente escolheu o que você está vivendo.

O trabalho na causa promove a verdadeira cura. A maquiagem emocional não esconde os sinais, pelo contrário: fortalece as evidências. Muitos são os caminhos para tratar o emocional e todos eles estão em você, começa e termina em você. No processo de Reiki Multifocal Direcionado todo apego precisa e deve ser trabalhado, haverá um reposicionamento e uma nova visão diante das adversidades, com reavaliações de ações e comportamentos. Esse é o SEGREDO das pessoas tipo 1.

Não se torne refém de remédios – calmantes e analgésicos – como eu já fui um dia. Mas essa é uma história para te contar no próximo blog, aguarde!

Vamos conversar?